Livro Às Cegas

4 - JP - Livro em muito bom estado de conservação: miolo firme, corte, borda, lombada e capa bons. Sem grifos, anotações, rasuras, dobras, páginas rasgadas, faltantes ou com furos de traça. Luiz Alberto Mendes passou boa parte da vida em reformatórios e penitenciárias do estado de São Paulo. Neste livro conta a experiência que o levou à escrita e ao trabalho voluntário, e também mostra como encontrou nas amizades e nas relações amorosas um antídoto contra o desespero. Às cegas, nova obra do autor de Memórias de um sobrevivente (2001), acompanha um período que vai de sua aprovação no vestibular de direito, em 1982, às suas primeiras tentativas literárias, já nos anos 90. Em nenhum momento Mendes se apresenta como vítima. No entanto, não deixa de mostrar as engrenagens de um sistema.

356 páginas Brochura Livro em bom estado de conservação sem grifos e rasgos , livro medindo 16x23 cm. livro soltando a folha com ficha técnica que não interfere na leitura

SKU: 26494490. Condição: USADO. . l4 livro em bom estado; laterais levemente amareladas pelo tempo;sem grifos aparentes-titulo: Às cegas - 201696899

SKU: 26805097. Exemplar em muito bom estado de conservação, dedicatória do autor à caneta no alto da segunda pagina, capa brochura e soma 356 paginas sem grifos ou rasuras.Livro higienizado antes de ser embalado.

Livro em bom estado de conservação. Brochura, formato 21 cm x 14 cm, 356 p., sem grifos ou anotações. Marcas de desgaste por manuseio na capa e lombada, mas sem cortes ou avarias maiores. Páginas e laterais das páginas amareladas (oxidadas pela ação do tempo). Pequena anotação na folha de rosto.

brochura - bom estado apesar da levíssima sujidade nos cortes - 356pp - XV

Um relato cru da descida de um homem ao inferno, sem lugar para vítimas e culpados fáceis: detentos, carcereiros, funcionários, são todos peças de uma engrenagem brutal, conformada para retirar do indivíduo a possibilidade de uma segunda chance.

Um relato cru da descida de um homem ao inferno, sem lugar para vítimas e culpados fáceis: detentos, carcereiros, funcionários, são todos peças de uma engrenagem brutal, conformada para retirar do indivíduo a possibilidade de uma segunda chance.

Um relato cru da descida de um homem ao inferno, sem lugar para vítimas e culpados fáceis: detentos, carcereiros, funcionários, são todos peças de uma engrenagem brutal, conformada para retirar do indivíduo a possibilidade de uma segunda chance.

Um relato cru da descida de um homem ao inferno, sem lugar para vítimas e culpados fáceis: detentos, carcereiros, funcionários, são todos peças de uma engrenagem brutal, conformada para retirar do indivíduo a possibilidade de uma segunda chance.

Luiz Alberto Mendes passou boa parte da vida em reformatórios e penitenciárias do estado de São Paulo. Neste livro conta a experiência que o levou à escrita e ao trabalho voluntário, e também mostra como encontrou nas amizades e nas relações amorosas um antídoto contra o desespero. Às cegas, nova obra do autor de Memórias de um sobrevivente (2001), acompanha um período que vai de sua aprovação no vestibular de direito, em 1982, às suas primeiras tentativas literárias, já nos anos 90. Em nenhum momento Mendes se apresenta como vítima. No entanto, não deixa de mostrar as engrenagens de um sistema carcerário brutal, montado para dificultar ao máximo o caminho de quem espera por uma segunda chance. Uma história trágica, como a de Às cegas, deixa pouca margem para a esperança. No final da leitura, contudo, fica o retrato de alguém que procurou uma saída possível em meio à descida ao inferno: "Vivi, e num mundo de homens estilhaçados. O medo permeava, e tinha cheiro de flores molhadas, surdamente pisadas à porta de cemitérios. Mas mesmo assim existi, e com intensidade".

Luiz Alberto Mendes passou boa parte da vida em reformatórios e penitenciárias do estado de São Paulo. Neste livro conta a experiência que o levou à escrita e ao trabalho voluntário, e também mostra como encontrou nas amizades e nas relações amorosas um antídoto contra o desespero. Às cegas, nova obra do autor de Memórias de um sobrevivente (2001), acompanha um período que vai de sua aprovação no vestibular de direito, em 1982, às suas primeiras tentativas literárias, já nos anos 90. Em nenhum momento Mendes se apresenta como vítima. No entanto, não deixa de mostrar as engrenagens de um sistema carcerário brutal, montado para dificultar ao máximo o caminho de quem espera por uma segunda chance. Uma história trágica, como a de Às cegas, deixa pouca margem para a esperança. No final da leitura, contudo, fica o retrato de alguém que procurou uma saída possível em meio à descida ao inferno: "Vivi, e num mundo de homens estilhaçados. O medo permeava, e tinha cheiro de flores molhadas, surdamente pisadas à porta de cemitérios. Mas mesmo assim existi, e com intensidade".

Luiz Alberto Mendes passou boa parte da vida em reformatórios e penitenciárias do estado de São Paulo. Neste livro conta a experiência que o levou à escrita e ao trabalho voluntário, e também mostra como encontrou nas amizades e nas relações amorosas um antídoto contra o desespero. Às cegas, nova obra do autor de Memórias de um sobrevivente (2001), acompanha um período que vai de sua aprovação no vestibular de direito, em 1982, às suas primeiras tentativas literárias, já nos anos 90. Em nenhum momento Mendes se apresenta como vítima. No entanto, não deixa de mostrar as engrenagens de um sistema carcerário brutal, montado para dificultar ao máximo o caminho de quem espera por uma segunda chance. Uma história trágica, como a de Às cegas, deixa pouca margem para a esperança. No final da leitura, contudo, fica o retrato de alguém que procurou uma saída possível em meio à descida ao inferno: "Vivi, e num mundo de homens estilhaçados. O medo permeava, e tinha cheiro de flores molhadas, surdamente pisadas à porta de cemitérios. Mas mesmo assim existi, e com intensidade".

Um relato cru da descida de um homem ao inferno, sem lugar para vítimas e culpados fáceis: detentos, carcereiros, funcionários, são todos peças de uma engrenagem brutal, conformada para retirar do indivíduo a possibilidade de uma segunda chance.

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Livro novo!

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livro novo nunca manuseado

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Um relato cru da descida de um homem ao inferno, sem lugar para vítimas e culpados fáceis: detentos, carcereiros, funcionários, são todos peças de uma engrenagem brutal, conformada para retirar do indivíduo a possibilidade de uma segunda chance. Luiz Alberto Mendes passou boa parte da vida em reformatórios e penitenciárias do estado de São Paulo. Neste livro conta a experiência que o levou à escrita e ao trabalho voluntário, e também mostra como encontrou nas amizades e nas relações amorosas um antídoto contra o desespero. Às cegas, nova obra do autor de Memórias de um sobrevivente (2001), acompanha um período que vai de sua aprovação no vestibular de direito, em 1982, às suas primeiras tentativas literárias, já nos anos 90. Em nenhum momento Mendes se apresenta como vítima. No entanto, não deixa de mostrar as engrenagens de um sistema carcerário brutal, montado para dificultar ao máximo o caminho de quem espera por uma segunda chance. Uma história trágica, como a de Às cegas, deixa pouca margem para a esperança. No final da leitura, contudo, fica o retrato de alguém que procurou uma saída possível em meio à descida ao inferno: "Vivi, e num mundo de homens estilhaçados. O medo permeava, e tinha cheiro de flores molhadas, surdamente pisadas à porta de cemitérios. Mas mesmo assim existi, e com intensidade".

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